| A Systax realizou, em maio de 2013, uma primeira pesquisa para avaliação do nível de preocupação e tratamento dos temas ligados à Classificação Fiscal de Mercadorias pelas empresas brasileiras. Naquela oportunidade recebemos resposta de 560 empresas. As conclusões foram preocupantes. Em meados de 2015 decidimos repetir a pesquisa. A expectativa era avaliarmos as evoluções que as empresas teriam promovido no decorrer desses dois anos para redução de riscos e melhoria da gestão fiscal. Nesta segunda edição obtivemos um número muito parecido de respostas, 534 empresas. Como foi possível confirmar com esta segunda pesquisa, a Classificação Fiscal de Mercadorias ainda segue como um problema não resolvido adequadamente para a maior parte das empresas. Entretanto percebe-se discretas melhorias, tanto na atuação das empresas quanto na atuação dos fiscos, com incremento na aplicação de penalidades e na melhoria dos tempos de resposta em consultas. Destacamos algumas conclusões |
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.